Ando sozinha, acompanhada de mim
Meu caminho, minha companhia,
O silêncio
Como se escreve, dor...
Conhecimento?,
Aprendizado?,
Crescimento?.
A dor o crescimento,
Crescer dói,!?
Eu choro, dou gargalhadas, com o tempo.
Lamento minhas feridas, por dias tão doloridas.
Invento meu dialeto, silencioso dialeto, tão infame e completo.
As palavras me surgem como "passe"
Ah! Essa minha, mágica religião,
e incrivelmente lógico, lúdico...
Completo-me de mim, do AMOR,
Que o tempo construiu,
Nesse meu mundo tão estranho, mundo comum!
Querida amiga
ResponderExcluirHá poemas
que são como gritos,
que nos chamam a atenção
e nos devolvem as palavras
e os sentidos...
Que haja sempre
uma inspiração
para acordar
as palavras
adormecidas
em tua vida.
São elas que dão sentido a tua vida,
e as vidas que passeiam por tuas palavras.